Os objetos Kamayurá coletados por Pedro Agostinho na década de 1960 e as fotografias que inserem esses objetos no contexto da época se configuram como um veículo de aproximação à cultura Kamayurá da época, tanto para os pesquisadores indígenas como para visitantes e pesquisadores do MAE/UFBA. Assim como toda a sociedade, a cultura Kamayurá mudou ao longo desses 60 anos, e os objetos e registros do MAE/UFBA se apresentam como um dos caminhos de acesso e ressignificação desse passado.
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