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Panela

O objeto conhecido como Akna Kene, na língua Waurá, configura-se como uma panela de cerâmica zoomorfa, no formato da ave gavião tesoura de duas cabeças, do tipo alguidariforme, em forma alguidar, larga, rasa e ovalada. Manufaturada de acordo com o processo de elaboração de cerâmica, o objeto passou pelos procedimentos de modelagem, secagem, raspagem, lixamento, alisamento e queima. O objeto apresenta seu interior tingido de negro, enquanto que o seu exterior apresenta motivos gráficos e ornamentais nas cores negra e vermelha.

Pote

O objeto conhecido como Mutsukuri na língua waurá, configura-se como um pote de cerâmica, vasilha utilitária de bocal largo e tamanho avantajado, utilizada para carregar e armazenar água. Manufaturado de acordo com o processo de elaboração de cerâmica, o objeto passou pelos procedimentos de modelagem, secagem, raspagem, lixamento, alisamento e queima. O objeto apresenta o seu interior e tingido de negro, enquanto que na parte externa apresenta zoomorfos esculpidos, pintura e grafismo, nas cores preta e vermelha, denominados de Imitseune. Este objeto é tido pelos moradores da aldeia, como muito difícil de ser elaborado e, um dos artefatos de cerâmica mais belos.

Potinho

O objeto conhecido como Mutsukuritãetsãi, configura-se como sendo um potinho com tampa, usado para armazenamento de água. É uma vasilha de cerâmica de bocal largo e tamanho proporcionalmente avantajado, assumindo como uma cerâmica utilitária. Manufaturado de acordo com o processo de elaboração de cerâmica, o objeto passou pelos procedimentos de modelagem, secagem, raspagem, lixamento, alisamento e queima; ainda que se configure como uma típica peça de arte turística de péssima qualidade. O objeto apresenta o seu interior tingido de negro, incluindo as bordas, enquanto que na parte externa apresenta-se na cor vermelha.

Panela

O objeto conhecido como Kamalupo Witsopo, na língua Waurá, configura-se como uma panela de cerâmica do tipo gameliforme, em forma de gamela, baixa, atarracada, com o diâmetro da boca aproximadamente igual ao da base. Manufaturada de acordo com o processo de elaboração de cerâmica, o objeto passou pelos procedimentos de modelagem, secagem, raspagem, lixamento, alisamento e queima. O objeto apresenta seu interior tingido de negro, enquanto que o seu exterior apresenta motivos gráficos e ornamentais nas cores preta e vermelha, denominados de Imitseunê e Kulupienê.

Panelinha cinzeiro

O objeto conhecido Mutsukuritãetsãi, configura-se como sendo uma panelinha cinzeiro, muito pequena usada comer peixe individualmente, pertencendo normalmente a criança e adolescentes. É uma vasilha de cerâmica em forma de gamela, baixa, atarracada, com o diâmetro da borda aproximadamente igual ao da base. Manufaturado de acordo com o processo de elaboração de cerâmica, o objeto passou pelos procedimentos de modelagem, secagem, raspagem, lixamento, alisamento e queima, ainda que se configure como uma típica peça de arte turística de péssima qualidade. O objeto apresenta o seu interior tingido de negro, enquanto que na parte externa apresenta-se motivos gráficos e ornamentais na cor negra sobre o fundo natural, conhecidos como Kupato, imitswene pala palala.

Cesto

O objeto, conhecido como Maiakutãe na língua indígena Waurá, configura-se como um cesto do tipo gameliforme que caracteriza-se por ser uma espécie de recipiente e/ou cargueiro (transportado sobre a cabeça). De borda alargada e diâmetro equivalente ao da base, o bojo deste cesto, assume um formato proporcional no sentido altura e largura, apresentando a sua base em uma conformação quadrada. Manufaturado segundo as técnicas do Sarjado, o objeto demonstra a sua trama disposta nos sentidos reto e oblíquo, produzindo um efeito diagonal ao perpassar dos elementos da sua urdidura, dando lugar a uma multiplicidade de desenhos geométricos, especificados pelo cruzamento diagonal, salientados pela utilização do pigmento negro e vermelho, utilizado como artifício de ornamentação. O objeto apresenta ainda um fio de buriti, amarrado em sua borda, assumindo a função de alga. Os motivos gráficos e ornamentais desta peça, são conhecidos entre os Waurá, como Kajujuto Tapaka.

Panelinha cinzeiro

O objeto conhecido Mutsukuritãetsãi, configura-se como sendo uma panelinha cinzeiro, muito pequena usada comer peixe individualmente, pertencendo normalmente a criança e adolescentes. É uma vasilha de cerâmica em forma de gamela, baixa, atarracada, com o diâmetro da borda aproximadamente igual ao da base. Manufaturado de acordo com o processo de elaboração de cerâmica, o objeto passou pelos procedimentos de modelagem, secagem, raspagem, lixamento, alisamento e queima, ainda que se configure como uma típica peça de arte turística de péssima qualidade. O objeto apresenta o seu interior tingido de negro, enquanto que na parte externa apresenta-se motivos gráficos e ornamentais na cor negra sobre o fundo natural, conhecidos como Kupato, hatalaká e pala palala.

Máscara

O objeto conhecido como Ewejo Enejo Ytewo na língua waurá, configura-se como uma máscara xinguana Capuz Tecido ou Máscara de ariranha macho, que apresenta-se como uma moldura oval de madeira roliça, servindo de “bastidor” para tecer, com fios de algodão, a “cara” da máscara. Sobre o tecido encontram-se motivos gráficos, na cor preta, denominado Kulupiene; além de figuras dos olhos, nariz e boca. É guarnecida de franja de seda de buriti; para ocultar o rosto, e acompanhada de saia da mesma matéria-prima. A parte oval não é colocada diante do rosto mas, obliquamente para cima. O dançarino enxerga através da guarnição de franjas.

Panela

O objeto conhecido como Makulatãi, na língua Waurá, configura-se como uma panela de cerâmica do tipo gameliforme, em forma de gamela, baixa, atarracada, com o diâmetro da boca aproximadamente igual ao da base. Manufaturada de acordo com o processo de elaboração de cerâmica, o objeto passou pelos procedimentos de modelagem, secagem, raspagem, lixamento, alisamento e queima. O objeto apresenta seu interior tingido de negro, enquanto que o seu exterior apresenta motivos gráficos e ornamentais na cor preta, denominados de Kukupienê.

Máscara

O objeto conhecido como Apasa Pojo na língua waurá, configura-se como uma máscara xinguana Cabeça-de-cabaça ou Máscara de Apasa Pai, representante do mito Apapaatai, mantendo interfaces com o sistema de cura xamânica; caracterizada por uma cabaça inteira, com dois furos redondos representando os olhos, figuração de boca, nariz e pintura facial, culminando com uma franja de palha e tendo orelhas trançadas. O objeto apresenta motivos gráficos e ornamentais nas cores preta e vermelha, denominados de Ejenaku e Mohonjánaku. Segundo M. N. Fénelon Costa o nome em Mehináku dessa máscara é Njamalú “O muito feio”.