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Clarinete

O objeto conhecido como Tankwara Enojakana Autokupai na língua waurá, configura-se como uma flauta reta sem orifício ou clarinete maior, constituída de um cilindro de bambu, cuja extremidade distal é fechada. Toca-se à maneira das flautas de pã. Na verdade, estas resultam da união de vários tubos semelhantes ao presente. Assim como as Watanas, as Tankwaras utilizadas para a construção dos clarinetes são compradas dos Kayabi, pois não existe este tipo de taquara na região dos waurá e isto justificaria seu valor. Faz parte de um conjunto de cinco clarinetes. São executados sempre em festa que leva o mesmo nome, Festa de Tankwara. Segundo os informantes, os waurá aprenderam a fazer e a tocar este clarinete com os Bakairí, há muito tempo.

Clarinete

O objeto conhecido como Tankwara Enojakana Magtokuyajopai na língua waurá, configura-se como uma flauta reta sem orifício ou clarinete 4ª maior, constituída de um cilindro de bambu, cuja extremidade distal é fechada. Toca-se à maneira das flautas de pã. Na verdade, estas resultam da união de vários tubos semelhantes ao presente. Assim como as Watanas, as Tankwaras utilizadas para a construção dos clarinetes são compradas dos Kayabi, pois não existe este tipo de taquara na região dos waurá e isto justificaria seu valor. Faz parte de um conjunto de cinco clarinetes. São executados sempre em festa que leva o mesmo nome, Festa de Tankwara. Segundo os informantes, os waurá aprenderam a fazer e a tocar este clarinete com os Bakairí, há muito tempo.

Flauta

O objeto conhecido como Kuluta na linguagem indígena Waurá, configura-se como uma flauta reta sem aeroduto, instrumento de sopro caracterizado pela presença de uma secção do tubo através da qual a corrente de ar é dirigida contra o gume mais o defletor. Assim como as Kawoká (flauta sagrada para os Waurá), as Kulutas, não devem ser vistas pelas mulheres, porém esta interdição se dá somente durante sua execução, diferente das Kawoká, que nunca podem ser vistas pelas mulheres. Esta flauta faz parte de um conjunto de três Kulutas, sendo esta tocada pela amânuato, ou seja, aquela que corresponde ao flautista principal que é o Apayamá.

Flauta

O objeto conhecido como Kuluta na linguagem indígena Waurá, configura-se como uma flauta reta sem aeroduto, instrumento de sopro caracterizado pela presença de uma secção do tubo através da qual a corrente de ar é dirigida contra o gume mais o defletor. Assim como as Kawoká (flauta sagrada para os Waurá), as Kulutas, não devem ser vistas pelas mulheres, porém esta interdição se dá somente durante sua execução, diferente das Kawoká, que nunca podem ser vistas pelas mulheres. Esta flauta faz parte de um conjunto de três Kulutas, sendo esta tocada pela amânuato, ou seja, aquela que corresponde ao flautista principal que é o Apayamá.

Clarinete

O objeto conhecido como Tankwara Enojakana Autokupai na língua waurá, configura-se como uma flauta reta sem orifício ou clarinete maior, constituída de um cilindro de bambu, cuja extremidade distal é fechada. Toca-se à maneira das flautas de pã. Na verdade, estas resultam da união de vários tubos semelhantes ao presente. Assim como as Watanas, as Tankwaras utilizadas para a construção dos clarinetes são compradas dos Kayabi, pois não existe este tipo de taquara na região dos waurá e isto justificaria seu valor. Faz parte de um conjunto de cinco clarinetes. São executados sempre em festa que leva o mesmo nome, Festa de Tankwara. Segundo os informantes, os waurá aprenderam a fazer e a tocar este clarinete com os Bakairí, há muito tempo.

Flauta de Kwaruyp

O objeto conhecido como Watana na linguagem indígena da família Aruak, configura-se como uma flauta dupla com aeroduto externo. Instrumento de sopro feito de cânulas longas de bambu, de diâmetro regular, sem orifícios de digitação, provido de aeroduto acoplado, através da qual a corrente de ar é dirigida contra o gume mais o defletor. As watanas são um conjunto de 4 tubos de tamanhos diferentes agrupados 2 a 2. Os dois tubos correspondentes a esta fica são chamados de Apayumá e quer dizer que este par é o que começa,o que vai primeiro. Os outros dois tubos são chamados de Malasi-Hiatokana. O artesão que as construiu é uma das poucas pessoas que detém o conhecimento musical na aldeia. Foi ressaltado pelo grupo, que este conjunto de flautas é muito importante para eles, pois as watanas são executadas exclusivamente na festa em homenagem aos chefes mortos (Kaumai – em Waurá e Kwaryp – em Kamayurá). Argumentam também, buscando justificar o seu valor, que pelo fato de não existir desses bambus na região, eles têm que “comprar” (efetivar trocas) dos Kayabi. Estes, por sua vez, cobram bastante caro, pois é muito difícil de extraí-los inteiros (encontram-se em locais de difícil acesso) e também transportá-los até os Waurá. Seria algo como: duas panelas grandes de cerâmica, uma rede, roupas (se tiverem para dar) e alguns colares de caramujo.

Flauta de Kwaruyp

O objeto conhecido como Watana na linguagem indígena da família Aruak, configura-se como uma flauta dupla com aeroduto externo. Instrumento de sopro feito de cânulas longas de bambu, de diâmetro regular, sem orifícios de digitação, provido de aeroduto acoplado, através da qual a corrente de ar é dirigida contra o gume mais o defletor. As watanas são um conjunto de 4 tubos de tamanhos diferentes agrupados 2 a 2. Os dois tubos correspondentes a esta fica são chamados de Apayumá e quer dizer que este par é o que começa,o que vai primeiro. Os outros dois tubos são chamados de Malasi-Hiatokana. O artesão que as construiu é uma das poucas pessoas que detém o conhecimento musical na aldeia. Foi ressaltado pelo grupo, que este conjunto de flautas é muito importante para eles, pois as watanas são executadas exclusivamente na festa em homenagem aos chefes mortos (Kaumai – em Waurá e Kwaryp – em Kamayurá). Argumentam também, buscando justificar o seu valor, que pelo fato de não existir desses bambus na região, eles têm que “comprar” (efetivar trocas) dos Kayabi. Estes, por sua vez, cobram bastante caro, pois é muito difícil de extraí-los inteiros (encontram-se em locais de difícil acesso) e também transportá-los até os Waurá. Seria algo como: duas panelas grandes de cerâmica, uma rede, roupas (se tiverem para dar) e alguns colares de caramujo.

Chocalho

O objeto conhecido como Uaun (mãoma), na língua Waurá, configura-se como um chocalho globular, ou seja, um recipiente fechado, constituído de cabaça. Podendo ser os elementos sonoros contidos no recipiente, as próprias sementes do fruto. Este chocalho produz sons musicais e são classificados no grupo dos idiofones. No caso dos chocalhos em recipientes além dese entrechocarem, as peças golpeiam as paredes internas de seu invólucro. Para isso, ela é provida de um cabo médio, de um pedaço qualquer de madeira. Este chocalho é usado somente em festa de Kaumay (Kwarp em Kamayurá) e é utilizado em par com outro igual, tocados por dois músicos.

Flauta

O objeto conhecido como Yapejatekana, na língua Waurá, configura-se como uma flauta de pã, instrumento de sopro, em que uma corrente de ar dirigida contra o gume do receptáculo faz o ar vibrar no seu interior. Este instrumento, participa do grupo dos aerofones, constituída de uma série de tubos, comumente denominados de taquearas, reunidos para evitar rachaduras nos tubos. O comprimento dos mesmos está em relação direta com a altura dos sons: quanto maior o tubo, mais grave o som. É um instrumento que serve como treinamento para se tocar watana. Os quatro tubinhos podem ser tocados por apenas um flautista ou dividindo-os entre dois músicos de forma alternada, ou seja, um fica com os tubos 1 e 3 e o outro com 2 e 4 (por ordem de tamanho dos tubos). É um instrumento descartável, pois com o tempo os bambuzinhos entortam e não mantém mais a mesma afinação.

Chocalho

O objeto conhecido como Uaun (mãoma), na língua Waurá, configura-se como um chocalho globular, ou seja, um recipiente fechado, constituído de cabaça. Podendo ser os elementos sonoros contidos no recipiente, as próprias sementes do fruto. Este chocalho produz sons musicais e são classificados no grupo dos idiofones. No caso dos chocalhos em recipientes além dese entrechocarem, as peças golpeiam as paredes internas de seu invólucro. Para isso, ela é provida de um cabo médio, de um pedaço qualquer de madeira. Este chocalho é usado somente em festa de Kaumay (Kwarp em Kamayurá) e é utilizado em par com outro igual, tocados por dois músicos.